Alguns Mitos do Aquecimento Global e do Desenvolvimento Sustentável

Por Marcos Bau Brandão

Este artigo foi pautado em diversas fontes citadas no transcorrer do texto, mas as principais abordagens seguem as pesquisas dos professores e pesquisadores Luis Carlos Molion, físico, prof. da UFAL, Doutor em meteorologia e Pós-doutor em Hidrologia de Florestas e Ricardo Felício, geógrafo, Mestre e Doutor em climatologia pela USP.


A discussão sobre o aquecimento global e suas causas e desdobramentos ambientais catastróficos ficou mais acirrada depois que o chamado pai espiritual do aquecimento global, o britânico James Lovelock, que formulou a Hipótese de Gaia em 1969, e em 2006 escreveu que “before this century is over billions of us will die and the few breeding pairs of people that survive will be in the Arctic where the climate remains tolerable” numa entrevista ao site da rede americana MSNBC, em 23 de abril de 2012, na qual, o cientista britânico, de 92 anos de idade, renegou o catastrofismo climático e ambiental e admitiu que exagerou. Reconheceu, sem rodeios: “Tudo bem, cometi um erro […] O problema é que não sabemos como o clima atua, embora achássemos que sabíamos 20 anos atrás. Isso levou à publicação de livros alarmistas, inclusive os meus” (veja detalhes no texto de José Carlos Ruy no Portal Vermelho).


Claro que a revelação de Lovelock deu muita força aos céticos dessa hipótese sobre o dito aquecimento global e seus desdobramentos, mesmo porque cientistas renomados no mundo e no Brasil continuaram a defender a hipótese de um resfriamento global nas próximas duas décadas, a partir de ciclos naturais do clima em que o homem não afeta em nada nessa mudança de temperatura (no que se chama efeito estufa). Tal mudança será no máximo 0,5ºC nos próximos 20 anos (as medições hoje são pautadas por satélites que em baixas latitudes apresentam erros maiores que 1ºC e maiores ainda nas altas latitudes – portanto, o que afirmam ser “aquecimento global” está com folga dentro da margem de erro de medição). A certificação do que o leitor encontrará nos parágrafos posteriores deste escrito, começa com a citação de diversos cientistas doutores e pós-doutores que escreveram carta aberta à presidente Dilma Rousseff (sobre a Conferência Rio+20, 2012) informando que “ao longo do Holoceno, a época geológica correspondente aos últimos 12.000 anos em que a civilização tem existido, houve diversos períodos com temperaturas mais altas que as atuais. No Holoceno Médio, há 5.000-6.000 anos, as temperaturas médias chegaram a ser 2-3°C superiores às atuais, enquanto os níveis do mar atingiam até 3 metros acima do atual” (fonte: Notícias Agrícolas, maio de 2012). A mesma abordagem nas palavras de um dos maiores ícones da geografia física brasileira, o prof. Aziz Nacif Ab´Sáber, explica que “O optimum climático refere-se a um tempo de maior calor na face da terra, ocorrido entre 6.000 e 5.000 anos passados (AP). O aquecimento pós-pleistocênico vinha se fazendo desde 12.700 até 10.000 anos, após uma transição complicada de climas muito frios…” (AB´SÁBER, Aziz N. O optimum climático: num passado não muito distante, o clima foi mais quente que o atual. Scientific American Brasil, 2007).

Veja no vídeo abaixo reportagem da Band, onde o pós-doutor em Hidrologia de Florestas e prof. da UFAL Luis Carlos Molion certifica o período de resfriamento que a Terra entrará.

Para um melhor entendimento do assunto tratado neste texto, se faz necessária a leitura de um breve resumo dessas discussões climáticas mundiais começadas no final da década de 1950. Clique no link Histórico (e o que está por trás) das Conferências Ambientais Mundiais para abrir uma nova aba de escrito sobre esse assunto.

Voltando ao que era abordado antes da citação sobre o breve histórico das conferências ambientais, o efeito estufa, conforme o físico e pós-doutor em meteorologia Luis Carlos Molion, é resultante da ação de diversos gases como: vapor d’água (H2O), o gás carbônico (CO2), o metano (CH4), o ozônio (O3), o óxido nitroso (N2O) e compostos de clorofluorcarbono (CFC), vulgarmente conhecidos por freons. A absorção/emissão desses gases na atmosfera reduz a perda de radiação solar emitida pela superfície (albedo = capacidade de reflexão de determinada superfície – menor albedo, maior entrada de radiação e aquecimento do sistema Terra-atmosfera) que escapa para o espaço exterior aquecendo a atmosfera por irradiação e constituindo o efeito estufa* que faz com que a temperatura média global do ar, próximo à superfície da Terra, seja cerca de 15ºC. Caso ele não existisse, a temperatura da superfície seria 18ºC abaixo de zero, ou seja, o efeito estufa é responsável por um aumento de 33ºC na temperatura da superfície do planeta.

*Importante ressaltar que o prof. da USP e Dr. em climatologia Ricardo Felício afirma com todas as letras que efeito estufa não existe, já que a atmosfera da Terra não é uma estufa, portanto este conceito estaria sendo usado erroneamente. Conforme Felício, “O “efeito estufa” é uma física planetária impossível. Em uma estufa, o ar está sob controle, ficando aquecido e não se misturando com o ar externo. É aprisionado e não consegue criar os vórtices, turbilhões e movimentos. Ao mesmo tempo, se tiver vapor d’água, este fica aprisionado. Na atmosfera real, o ar quente sobe, provoca convecção, fenômenos, a dinâmica de fluidos está liberada” (FELÍCIO, Ricardo em entrevista ao Diário Regional). Aqui pela facilidade de entendimento/explicação e também pelo desconhecimento científico mais profundo seguimos a nomenclatura efeito estufa para o fenômeno. 

O efeito estufa é um processo natural e o principal gás de efeito estufa é o vapor d´água seguido pelo gás carbono (CO2), portanto, quanto maior for as concentrações dos gases de efeito estufa, menor seria a fração de radiação solar que escaparia para o espaço, e por isso, mais alta a temperatura do planeta.

Anomalias de temperatura do ar no Ártico entre 1880 e 2004 (Fonte de dados: http://www.giss.nasa/data/gistemp, 2007 apud MOLION, s/d).

Depois de analisar registros instrumentais da temperatura do planeta (mostrado no gráfico acima), o prof. Molion chegou à conclusão que a década de 1930 foi mais quente que a década de 1990, isto é, se a emissão de “gases estufa” fosse um processo da atividade humana, a década de 1990 seria a responsável por uma maior temperatura devido à sua maior quantidade de população e consequentemente queima de combustíveis fósseis (aumentando o efeito estufa) para geração de energia em um período tido como técnico-científico-informacional dentro da globalização.

Quanto ao tal derretimento das calotas polares que os defensores ‘aquecimentistas’ usam para explicar suas hipóteses, pesquisadores dos Estados Unidos e da Dinamarca descobriram que as geleiras da Groenlândia derretiam mais rápido nos anos 30 do que agora (foto acima que mostra rochas sem cobertura de gelo é da ilha dinamarquesa na década de 1930). Segundo os pesquisadores, um período de resfriamento no meio do século XX formou novo gelo, mas, após isso, a temperatura voltou a subir. Para esta conclusão, os estudiosos compararam imagens da época e outras feitas por satélite e avião a partir da Segunda Guerra. Os cientistas afirmam que as fotos estavam esquecidas e foram encontradas em uma limpeza no porão de um museu dinamarquês (fonte: Portal Terra).

Nikolái Dobretsov, presidente do Conselho Científico de Ciências Naturais da Academia de Ciências Russa divulgou em março de 2012 o resultado da pesquisa de cientistas russos e afirmou que “o recorde mínimo da massa de gelo foi registrado em 2007. Entre 2008 e 2011, e provavelmente em 2012, o gelo voltou a crescer. Os invernos no Ártico estão mais frios e, por isso, já é óbvio que o aquecimento global contínuo é um mito” (fonte: Portal G1).

Ainda no artigo do prof. Molion, mais de 97% das emissões de gás carbônico são naturais, provenientes dos oceanos, vegetação e solos, cabendo ao homem menos de 3%, total que seria responsável por uma minúscula fração do efeito estufa atual, algo em torno de 0,12%**.

**Entenda então o porque da estimativa de que a queima de derivados de petróleo aumentará em 30% até 2050 e que o problema de muitos carros nas grandes cidades não está ligado à poluição, e sim ao aumento do estresse urbano causado pelos engarrafamentos e pela falta de maior mobilidade da população (principalmente a das camadas menos favorecidas pelo capital), por isso a defesa do uso de bicicletas e a luta de melhores condições do transporte urbano multimodal, isto é, metrô, trem de superfície, ônibus, vans e táxis. Para diversos cientistas (veja lista deles aqui), “a influência humana no clima restringe-se às cidades e seus entornos, em situações específicas de calmarias, sendo estes efeitos bastante conhecidos, mas sem influência em escala planetária.”

Para Christopher Monckton, jornalista britânico e ex-conselheiro da chanceler britânica Margaret Thatcher, “o clima tem mudado desde a sua formação, há mais de 4 bilhões de anos. Somos incapazes de parar isso, e apenas tolos arrogantes conseguem acreditar que podemos. O efeito do homem sobre o clima é minúsculo. Além do mais, não há necessidade para um fundo internacional contra mudanças climáticas*** […] A Terra sobreviveu a concentrações de CO2 1.000 vezes maiores que as atuais, portanto, não é preciso fazer nada. O planeta não precisa de salvação. Mudanças climáticas criadas pelo homem são um não-problema. A política correta em relação ao não-problema do aquecimento global é termos coragem para fazer nada” (entrevista dada ao eBand em dez. 2009).

*** Fundo “sustentável” do mesmo tipo dos US$ 30bilhões/ano que defendeu o Brasil e os países emergentes, membros do grupo G77+China na Conferência Internacional Rio+20 em jun. 2012 (Fonte: Portal G1). A palavra sustentável vem entre aspas, pois se esse fundo não fosse vetado pelos países ditos desenvolvidos, só seria sustentável para muitos dos pseudos cientistas e ambientalistas, além de ONGs que continuam (e continuariam mais ainda!) a fomentar pesquisas para esse ambientalismo panfletário-catastrofista e vazio de conteúdo científico, apenas para receber linhas de financiamento desse rico fundo que anualmente se encheria de 30 em 30 bilhões de dólares. Para o autor deste artigo, sustentabilidade é a universalização do bem-estar da população na infra-estrutura urbano-regional, saúde e educação nos mesmos níveis que os países mais avançados usufruem.

Percebe-se que o maior problema urbano está na falta de senso das pessoas, e não na poluição gerada pelos carros ou coisa climático-ambiental que o valha. Explicando melhor, o processo de evolução tecnológica naturalmente já se encarrega disso, pois hoje, no ano de 2012, 28 carros juntos poluem o mesmo que 1 carro da década de 1980 (fonte da foto: compartilhamento na rede social facebook).

Sobre os grandes centros urbanos acontece um fenômeno chamado ilhas de calor, de efeito puramente local, pois quanto maior for a mudança da cobertura superficial, de campos com vegetação para asfalto e concreto, a evapotranspiração é reduzida e sobra mais calor para aquecer o ar próximo da superfície, aumentando sua temperatura entre 3ºC e 5ºC em relação às localidades mais distantes do centro e cobertas por vegetação.

Então, convém ressaltar que os oceanos cobrem 71% da superfície terrestre e que o Pacífico, sozinho, ocupa 35% dessa superfície. Como a atmosfera é aquecida por debaixo, os oceanos constituem a condição de contorno inferior mais importante para a atmosfera e para o clima global à exemplo de fenômenos acontecidos como o El Niño e La Niña (o El Niño de 1997/98 aqueceu as águas do Pacífico produzindo anomalias de temperatura na ordem de 0,8ºC, enquando a La Niña de 1984/85, um resfriamento na ordem de – 0,5ºC). Suspeita-se ainda que as fases de aquecimento acontecidas em décadas e séculos anteriores sejam por causa do aumento da atividade solar (variação da constante solar ligados ao sistema terra-atmosfera-oceano), mas isso a ciência ainda não tem a devida certeza.

Propaganda que vigora sobre o aquecimento global. Mesmo sem a temperatura ter subido nas últimas décadas (na verdade ela oscilou como mostrou o gráfico anterior), os defensores do aquecimento global lidam com o impacto da catástrofe ambiental, para através do medo fazer a população leiga acreditar nessa apologia ao “derretimento terrestre”.

As discussões climáticas globais chegam às nossas casas como verdades absolutas a serem seguidas e transformadas em uma roupagem de sustentabilidade ambiental ou de desenvolvimento sustentável discutido desde o Clube de Roma em 1968.

Que o paradoxo de que o crescimento populacional é diretamente proporcional à falta de informação mesmo em um mundo dito globalizado, não é nenhuma novidade, mas o que mais preocupa é a criação de um “problema” climático que não existe, assim como, muitos paradigmas ambientais que se você não repete conforme o status-quo regente à grande maioria, passa a ser tratado como inimigo do meio ambiente e da vasta rede de organizações que integram hoje o aparato “verde”, por não acreditar nos prognósticos catastrofistas sobre o assunto.

Sobre esse aspecto do “problema” climático, o prof. Ricardo Felício, Dr. em climatologia pela USP afirma enfaticamente que “não há evidências concretas nem fatos, mas uma coleção de opiniões, crenças etc. que apenas servem para justificar uma causa […] a das pretensões dos “aquecimentistas” internacionais, como Al Gore**** e outros e seus sacripantas nacionais […] servindo de suporte para a implementação artificial de um “desenvolvimento sustentável” que não tem fundamento para existir e como isso afetará a vida cotidiana das pessoas […] O que se nota para circunstanciar a causa climática são as saídas de modelos computadorizados viciados e crenças em ideologias.”

**** Al Gore é o mesmo picareta que fez um filme alertando que uma das catástrofes do aquecimento global seria o aumento dos oceanos por causa do derretimento dos pólos, mas em 2010 comprou uma casa por 8,9 milhões de dólares em Montecito, Califórnia, nas margens do Pacífico.

A teoria do prof. Ricardo Felício parte da Tríade em que seus elementos servem para justificar um falso “desenvolvimento sustentável” ligados aos mitos aquecimento global, mudanças climáticas e caos ambiental, onde os elementos são causais, da maneira que um gera o outro e o raciocínio nunca deixa de ser circular para que haja essa falsa legitimação (fonte da figura: FELICIO; ONÇA, 2010).

Problemas ambientais humanos não são problemas climáticos, mesmo porque este último não existe nesse contexto. Um exemplo disso é a afirmação que as mudanças climáticas estão ligadas às atividades antrópicas. Conforme Felicio, “entendendo que existem cerca de 20 grandes metrópoles no mundo e que todas as cidades representam apenas 0,05% da superfície da Terra sendo que 0,005% são as moradias e habitações, é simplesmente IMPOSSÍVEL que as cidades exerçam influência sobre o clima global. Portanto, nada adiantará pintar telhados de branco, por exemplo. O máximo que se conseguirá com isto é melhorar o conforto interno em uma residência localizada em clima tropical, em baixa altitude. Essa tolice não serviria para casas na Noruega! […] Finalmente, para o “caos ambiental” estabelecido pelas ONGs mais famosas de todo o planeta, apresentam-se alguns fatos que elas não conseguem refutar. O primeiro pode ser utilizado como um poder limitado das atuações humanas. Tomando como exemplo o próprio rio Tietê que atravessa o estado de São Paulo e metade da Capital. Toda a poluição, esgoto e dejetos dos mais variados tipos o tornam um dos mais poluídos da Terra. Contudo, bastam cerca de 50km adiante para não se encontrar sequer um traço de todos esses elementos contaminantes. As águas correm límpidas e cristalinas, cheias de vida subaquática. De uma maneira ou de outra, a Natureza se encarrega de eliminar esses elementos poluidores. O mesmo pode ser observado para o ar. Mesmo nos grandes centros urbanos, a maior parte do material em suspensão é de origem natural. Ele é elevado pela agitação das cidades, principalmente durante o desenvolvimento turbulento da camada limite urbana diurna.” Entende-se que pela natureza se encaminhar de eliminar poluidores na água e no ar, não é um aval para que a degradação antrópica continue com tal veracidade, mas também não é motivo para essa radical doutrina ambientalista tocada como se o homem de hoje fosse destruir as futuras (no sentido de bem próximas) gerações pela via ambiental, como prega o ambientalismo radical cooptando cidadãos ingênuos para uma “rebelião verde”.

Entrevista do prof. Dr. em climatologia pela USP Ricardo Felício no programa Jô Soares, desmistificando o aquecimento global e outros mitos do desenvolvimento sustentável.

Complementando, o prof. Molion afirma que o homem opera sobre 7% da superfície terrestre (as cidades, ditas maiores poluidoras ocupam 0,05% dessa área) e esse percentual é muito pequeno para tamanhas catástrofes ambientais defendidas em hipóteses pautadas no medo da escassez ambiental sob a legitimação do desenvolvimento sustentável.

Para o prof. Ricardo, o “desenvolvimento sustentável” estende seus tentáculos através da tríade que “é legitimada pela “ciência” que usará da mídia para disseminar sua ideologia. Desta maneira, a opinião pública será influenciada pelo que dizem tais pseudocientistas e jornalistas. Aparentemente, o indivíduo acha que o clamor por mudanças surgiu em sua cabeça, mas na verdade ele foi impelido a achar que isto foi sua idéia. Tais evidências podem ser verificadas nas pesquisas de opinião pública.”

Continuando sua abordagem, o Dr. em climatologia pela USP Ricardo Felício afirma que “o caso mais intrigante é o do cidadão que recicla seu lixo dentro da sua casa. Ele gasta sua água para limpar embalagens. Separa os constituintes inorgânicos. Cede seu tempo de vida para trabalhar. Uma vez que tudo está pronto, ou ele coloca na porta da sua casa, em horário pré-determinado para um caminhão específico recolher este “produto”, ou pior, leva-o até uma central de beneficiamento, gastando seu carro e combustível na tarefa. Curiosamente, o cidadão não percebeu que ele trabalhou de graça em um processo produtivo capitalista. Ao contrário, fez isto de bom grado, voluntariamente, e ainda acreditou que “salvou o planeta”. Ele nem sequer se deu conta que uma indústria entrou na sua casa. Ele agora é um operário desta indústria e não recebe nada por isto. Sequer recebeu um incentivo fiscal da prefeitura de sua cidade, ou algum tipo de bônus. Mas o pior ainda está por vir. De um serviço voluntário, ele poderá se tornar um serviço OBRIGATÓRIO, fiscalizado pelo Estado. Quem não fizer assim, separado, limpo etc. será multado! […] Curiosamente, o que não se diz é por que o processo não é implementado em todas as cidades do Brasil. A resposta é muito simples: CUSTOS. O empreendimento só se torna viável mediante a realização de lucros. Cidades de pequeno porte não justificam o investimento da implantação de uma infra-estrutura industrial de reciclagem porque gerariam prejuízo, portanto, não realizável.”

Veja que, como a reciclagem é um processo que gera lucro (por isso, nem se preocupe que ele nunca vai parar de acontecer), a questão da “sustentabilidade ambiental” é só um disfarce (muitas vezes em forma de doutrina ambientalista) para cidadãos comuns fazerem o papel que não é deles, e sim, do estado ou de empresas privadas que deveriam contratar pessoas para essa separação (assim ainda diminuiria o desemprego) nos aterros das grandes cidades que conforme a Revista Época, um “aterro segue todas as normas para prevenir a contaminação do solo e do lençol freático e passa por uma auditoria da Organização das Nações Unidas (ONU) para poder vender crédito de carbono com a queima do gás metano produzido pela decomposição do lixo.” (fonte: Revista Época, 2012). Portanto, não há discordância de que lugar de lixo é no lixo, para encaminhamento ao aterro sanitário, onde será tratado com a devida competência, inclusive a da separação dos materiais recicláveis, ou não.

Esquema de um aterro sanitário coisa que o ESTADO tem a OBRIGAÇÃO de fazer, mas a realidade é outra, pois “de acordo com a Pesquisa Nacional de Saneamento Básico realizada pelo IBGE em 2000, coleta-se no Brasil diariamente 125,281 mil toneladas de resíduos domiciliares e 52,8% dos municípios Brasileiros dispõe seus resíduos em lixões” (fonte: ambiente sustentável).

Quanto ao lucro mencionado anteriormente, a Revista Época ainda informa que “o país perde cerca de R$ 8 bilhões por ano por deixar de reciclar os resíduos que poderiam ter outro fim, mas que são encaminhados aos aterros e lixões das cidades […] Se considerada apenas a fração seca (plástico, vidro, metais, papel e borracha), o índice de reciclagem subiu de 17% em 2004 para 25% em 2008. O retorno financeiro é visível: o setor já movimenta R$ 12 bilhões por ano.” (fonte: Revista Época, 2012) O que a revista não informa é que esse trabalho não é (e nem deve ser) do cidadão comum que já paga seus impostos para isso (IPTU e Imposto de Renda são dois relacionados diretamente com esse processo), e sim de quem lucra muito com isso (entende-se aqui que para o cidadão comum separar teria que existir um mecanismo de abatimento em sua carga pesada de impostos ou que parte do lucro seja usado em favor de melhorias na comunidade/bairro que ele mora).

Se você quer separar seu lixo pensando em ser um cidadão sustentável, a única saída é levá-lo diretamente à cooperativas de reciclagem que existem (geralmente) em bairros mais carentes das grandes cidades. Aí você estará participando do processo de sustentabilidade social, pois as pessoas dessas cooperativas vivem dessa reciclagem e muitos dos lucros são usados em prol da comunidade onde moram os catadores e recicladores.

Ainda sobre o lixo, nem tudo está perdido. Após 34 anos jogando lixo em local indevido, o governo do Rio de Janeiro desativou o lixão de Gramacho, situado em Duque de Caxias/RJ, o maior da América Latina, que se estima nesses 34 anos ter recebido 70 milhões de toneladas de resíduos sem qualquer cuidado. Até o final desse ano, a meta da Secretaria do Meio Ambiente do RJ é desativar todos os lixões ao redor de Gramacho (ao todo 42 clandestinos, com 21 ainda ativos). Enfim, quando o Estado faz o que é de sua obrigação, por nossos impostos pagos, marcamos o ponto positivo e espera-se que os outros estados brasileiros peguem o bom exemplo do RJ e executem (fonte:  Folha de São Paulo, maio de 2012).

Outro grande mito é o do plástico como grande vilão da “sustentabilidade ambiental”, que é feito de combustível fóssil e se jogado na natureza demora cerca de 300 anos para se desintegrar e etc. Por isso os grandes supermercados estão engajados na questão ambiental para que o consumidor evite as sacolas plásticas trazendo sua “sacola sustentável” de casa, que você também compra no próprio supermercado. Nossa falta de senso crítico não nos faz pensar que o supermercado está vendendo uma sacola dita sustentável ou tocando uma campanha contra as sacolas plásticas para obter mais lucros. Note que a tal “sacola sustentável”, para ser sustentável mesmo teria que ser vendida pelo preço de custo, mas não é, e o fato do cidadão usar menos sacolas plásticas só aumenta o lucro do mercado, pois os preços dos produtos não baixam na gôndola (muito pelo contrário!). Em algumas cidades do Brasil, tentou-se um bônus de centavos para quem não usasse sacolas plásticas, coisa que não compensou para o consumidor (entenda que lucro não é problema/pecado, mas exploração/enganação para obtê-lo chega a ser desonesto). Portanto, o supermercado está lucrando TRÊS vezes em cima de nós: (1) na venda da “sacola sustentável”; (2) ao deixar de fornecer as sacolas plásticas; (3) fazendo-nos acreditar que estamos engajados em um processo de sustentabilidade ambiental, quando na verdade fomos inseridos doutrinariamente em um processo de aumento de lucratividade dos grandes supermercados.

Propaganda da sacola biodegradável/sustentável (seja ela de plástico ou não). Apoiado! Desde que o supermercado forneça gratuitamente, pois o consumidor não tem que pagar por isso. Já paga por produtos caros nas prateleiras e carregados de pesados impostos embutidos.

O melhor exemplo dessa doutrina é o da cidade de São Paulo que desde 4 de abril de 2012 eliminou as sacolas plásticas nos supermercados. Em 22 de maio de 2012, o jornal Folha de S. Paulo divulgou uma pesquisa onde 69% das pessoas afirmaram que querem a volta das sacolas. Por que? Desses 69%, a maioria dos consumidores (75%) afirma não ter percebido diferença de preços nos supermercados após a retirada das sacolinhas. Entre os que notaram alguma mudança, 23% afirmam que houve aumento, e 2%, redução (veja que nem foi citado o porque do supermercado não disponibilizar o plástico biodegradável que se decompõe em 45 dias pelo mesmo motivo óbvio: custo de produção). Conforme a brasileira RES Brasil (maior empresa de plástico biodegradável da América Latina) “Enquanto as embalagens são percebidas como vilãs do meio ambiente, na realidade 30% dos alimentos produzidos no mundo são desperdiçados por falta de embalagem ou por embalagem inadequada […] [Portanto], é fácil concluir que o plástico – enquanto produto – não é um problema. É o seu descarte incorreto que prejudica o ambiente” (fonte: RES Brasil, 2012).

Portanto, depois dos dois parágrafos anteriores, nota-se que o problema do plástico não é ambiental, pois se a população joga o plástico que deveria ser descartado no lixo em local indevido, claro que está tornando o ambiente cada vez mais insalubre (veja que insalubre é diferente daquela “palavra ambiental”, sinônimo de catástrofe, isto é, insustentável). Portanto, isso é mais um problema de educação social capitalista, ou seja, como o mercado não baixa, nem baixará os preços em prol da sustentabilidade, a análise versa no sentido de que se o plástico for descartado em seu local correto vai para o processo de reciclagem (ou que esse mercado forneça o plástico biodegradável). Lembre-se que o plástico é feito a partir dos hidrocarbonetos do petróleo e conforme o mestre em ciências ambientais prof. Ladislau: “a produção mundial de plásticos é da ordem de 150 milhões de toneladas ano (o que dá uma produção per capita de 25 kg por pessoa, por ano!). Infelizmente, boa quantidade desse plástico é usada em embalagens descartáveis e cerca de 95% do material vai parar em aterros sanitários ou é descartado sem maior cuidado” (fonte: Blog Bioplasticnews, 2012). Portanto, entenda que o grande problema não é a produção de 25kg por habitante/ano, e sim, o cuidado com o descarte. Sobre a queima (que também serve como descarte) desse plástico e sua poluição, é irrisório o impacto ambiental global, pois toda a combustão (indústrias, transportes, metano do gado, queima de combustíveis fósseis etc.) efetuada pelo homem, que já foi citada anteriormente, afeta em 0,12% do chamado efeito estufa.

O último mito tratado neste artigo é o da falta de água doce no mundo e que os oceanos vão subir a ponto de invadir localidades litorâneas.

Conforme o geólogo Pedro Jacobi, “apesar de termos a impressão de que a água está desaparecendo, a quantidade de água na Terra é praticamente invariável há centenas de milhões de anos. Ou seja a quantidade de água permanece a mesma o que muda é a sua distribuição e seu estado […] O causador deste fenômeno é um processo chamado Ciclo Hidrológico, através do qual as águas do mar e dos continentes se evaporam, formam nuvens e voltam a cair na terra sob a forma de chuva, neblina e neve. Depois escorrem para rios, lagos ou para o subsolo formando os importantes aquíferos subterrâneos, e aos poucos correm de novo para o mar mantendo o equilíbrio no sistema hidrológico do planeta Em decorrência das notícias alarmistas vários países já começam a se preparar para a venda de grandes volumes de água, pensando em lucrar em cima da necessidade dos outros […] O gerenciamento da água é que deve ser considerado o grande problema e não seu “desaparecimento”. O Brasil tem, provavelmente, as maiores reservas de água do mundo (só para citar, além dos rios na superficie, também o Aquífero Guarani e o Rio subterrâneo de 6.000 km chamado Hamza). Estas reservas estão distribuídas em todo o Território Nacional (12% da água do mundo, sem contar com o Hamza de imenso volume de água – veja figura abaixo) […] A água da terra não está acabando. Na realidade a água da superfície terrestre pode estar aumentando pela adição de água vulcânica. O valor da água deverá aumentar consideravelmente pois existem países carentes que terão que utilizar tecnologias caras ou importar água de países ricos (fonte:  http://www.geologo.com.br/aguahisteria.asp). No caso da água, percebe-se que o problema não é de escassez, mas de distribuição para quem não pode pagar.

Sobre a possível invasão dos oceanos, diversos cientistas doutores e pós-doutores de renome (veja lista deles aqui) em carta aberta à presidente Dilma – para a Conferência Rio+20 – afirmaram que “o relatório de 2007 do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC) registra que, no período 1850-2000, as temperaturas aumentaram 0,74°C, e que, entre 1870 e 2000, os níveis do mar subiram 0,2 m”, e conforme Molion, “essas projeções de que o nível do mar vai subir de 20cm a 60cm são baseadas em cenários hipotéticos que jamais vão ocorrer. São resultados de modelos de simulação de clima que não são adequados para fazer previsão nenhuma. Na realidade, o Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas, o IPCC, não faz previsões. Ele faz projeções de cenários. De tal forma que esse aumento de 20cm a 60cm no nível dos mares é um mero exercício acadêmico. O que ocorreu nos últimos 100 anos foi que este nível subiu cerca de 13cm, mas existem muitas outras causas geológicas, como o movimento de placas tectônicas, do que certamente o ser humano. O ser humano é muito pequenininho em comparação com as forças naturais. Basta dizer que 71% da superfície terrestre é coberta por oceanos e 29% são continentes. Dos 29% de continentes, 15% são terras geladas, gelo e areia, desertos. Resta então ao homem apenas 14% para ele manipular. Desses 14%, metade é coberto por florestas naturais. O homem só opera em 7% da superfície terrestre. Não é possível que nesses 7% ele vá mudar o globo todo.” (fonte: entrevista do prof. Molion ao Café Colombo).

A ciência conhece tão pouco sobre os oceanos que em junho de 2012 descobriu biomassa de fitoplâncton no Ártico (mar de Chukchi, litoral noroeste do Alasca) em uma extensão de 100km, abaixo de uma espessa camada de gelo. Segundo cientistas, essa talvez seja a maior concentração de fitoplâncton descoberta até hoje, coisa que antes desse acontecimento, para a ciência, florescer fitoplâncton embaixo do gelo seria algo impossível (fonte: Portal Terra). O fitoplâncton produz cerca de 98% do oxigênio do planeta.

Entrevista do prof. Dr. Luis Carlos Molion ao Canal Livre da Band, onde com muita tranquilidade desmistifica o efeito estufa causado pela intervenção humana.

Concluindo…

A sustentabilidade ambiental tem que se libertar desses ideologismos que determinam (ou tentam determinar!) o que devemos fazer mesmo dentro das nossas casas. Para isso devemos tomar muito cuidado com empresas, governos e ONGs que pregam tais ideologias como ambientais, quando na verdade são ideologismos que levam a lucros exorbitantes para tais organizações, pois o cidadão comum passa a ser uma espécie de co-participante doutrinado como uma massa de manobra sem perceber que está inserido em um processo de lucratividade ascendente apenas para quem o controla. Tal controle é dividido e fiscalizado pelo governo, em parceria com quem o dá sustentação, isto é, as grandes empresas que pagam muitos impostos e geram muitos produtos, serviços, empregos, bem estar social… Isso faz o capital circular e desenvolver o comércio em diferentes escalas (a depender do faturamento). As ONGs ambientalistas entram como contraponto no processo, geralmente contra governos que permitem o impacto ambiental de toda essa produção empresarial, mas defendem na verdade seus interesses, pois segundo o especialista em conflitos internacionais e que aborda temas ligados à sustentabilidade, Heni Ozi Cukier afirma que “muitas ONGs, especialmente no Brasil, se tornaram instrumentos de corrupção de uma série de esquemas” (fonte: Revista Istoé Dinheiro).

Diante disso, prof. Ricardo Felício escreve que “a geração de escassez é pregada como um fato irreversível, algo que é completamente falacioso. A humanidade se adapta às diversas condições […] O sistema capitalista se amolda conforme as situações que surjam a sua frente.” Deixando a ingenuidade de lado para entender a citação, não existe produção capitalista do espaço sem impacto ambiental e as grandes empresas têm seus anseios e interesses pautados na ideologia do LUCRO para um maior acúmulo de capital.

Esses interesses aparecem no lobby das empresas com o governo, para aumento de vendas dos seus produtos e serviços – exemplo está no caso dos CFCs sob a camada de ozônio e aparecem mais ainda nas Conferências sobre o clima global, pois “da mesma maneira, os comitês e delegações que viajaram para Kopenhagen para a reunião “climática” COP-15 de 2009 não foram lá para “salvar o planeta” e dar um benefício a toda a humanidade. Foram lá para obter lucros exorbitantes! Que isto fique bem claro para todos, pois os fatos demonstraram a completa evidência. Não havia debates climáticos com dados científicos e pesquisadores das mais altas instituições. Havia sim delegações de ONGs, governos, partidos políticos, pseudocientistas engajados na causa e uma infinidade de burocratas, fazendo apenas seus discursos vazios e catastrofistas. Lamentações e pedidos de considerações para as pessoas do futuro, aquelas que ainda não existem” (FELICIO; ONÇA, 2010).

A figura abaixo poderia soar como uma anedota se não fosse a mais pura verdade complementar do parágrafo anterior sobre a atitude das delegações no pós-conferências climáticas internacionais. Atualizando as conferências, um dos conceitos mais discutidos na Rio+20, 2012 é o de “economia verde” que definido criticamente pelo prof. Boaventura de Sousa Santos em entrevista ao jornal O Globo (jun, 2012), “a economia verde consiste basicamente na ideia de que os problemas gerados pelo capitalismo se resolvem apenas com mais capitalismo […] o objetivo principal é gerar mais lucro, mais até do que aqueles que já existem hoje.” Portanto, dessa maneira a “economia verde” torna-se sinônimo de mais dólares para o cofre dos países desenvolvidos e aumento das desigualdades.

Figura compartilhada na rede social Facebook.

Voltando à Felício, “as idéias ambientalistas refletem primordialmente as preocupações, preferências e visões de mundo de uma minoria de políticos, burocratas, acadêmicos, ONGs e fundações econômicas de países altamente desenvolvidos, que apontam a si próprios como defensores dos interesses da humanidade. Querem hoje apresentar uma imagem de “bons moços” quando na verdade, só querem vender suas idéias e exercer um domínio extremo sobre todos os recursos naturais e fontes de energia […] Desta maneira, se realmente queremos deixar algo para os nossos filhos e netos, que seja algo verdadeiro e bom. Não as falaciosas idiotices de “mundo melhor e sustentável”…”

Para tal verdade e bonança às futuras gerações, use o bom senso, não se culpe por ter sido um inocente útil, mude seus hábitos de consumo, evite o desperdício e saiba porque, para que e para quem você realmente está sendo um “cidadão sustentável” ou um cidadão que sustenta um aparato em que lhe é imposto um trabalho onde você não tem retorno, e ainda é cobrado e fiscalizado pelo inoperante estado ou pelo seu semelhante por ele estar sendo mais “sustentável” do que você, sob o discurso de que “assimilou” a doutrina da sustentabilidade.

Lembre-se que diante de toda essa discussão dentre todos os lados, a única certeza em todo esse processo é que o homem é o ser mais adaptável do planeta, qualquer que seja a situação. O ruim é que mesmo com toda essa adaptabilidade, a perversidade do capitalismo não consegue fornecer oportunidade de trabalho digno e melhores condições de vida a todos (essa é que deve ser a maior luta humana). Diversos doutores e pós-doutores no assunto conjugam com a mesma ideia exposta aqui, quando escrevem que “a indisponibilidade de sistemas de saneamento básico para mais da metade da população mundial, cujas consequências constituem, de longe, o principal problema ambiental do planeta […] os principais obstáculos à sua concretização, em menos de duas gerações, são mentais e políticos, e não físicos e ambientais” (fonte: Notícias Agrícolas, Carta aberta à presidente Dilma para a Conferência Internacional Rio+20, 2012).

O maior problema do humano é operar em 7% da superfície terrestre e ser pretencioso o suficiente a ponto de achar que pode mudar os outros 93% que tem o comando da natureza, em ação conjunta a forças do universo que a raça humana ainda nem conhece.

Sabe-se que o homem não tem nenhuma procuração para degradar o meio-ambiente, mas se você é honesto, responsável, paga seus impostos, faz valer seus direitos, expõe suas ideias respeitando as diferenças e bate de frente contra injustiças sociais, ninguém tem procuração para ditar um “a mais” do que você deve fazer, que dirá julgar se você é “ambientalmente sustentável” ou não. Se ser verdadeiramente sustentável é seguir ideias de ambientalistas catastróficos, conferências internacionais, ONGs ou empresas que buscam mais lucros sob o pretexto de coisas do tipo ISO 14000, o melhor é ficar fora disso. O melhor mesmo é ter a satisfação de um livre pensar.

Referências citadas no corpo do texto, além de:

FELICIO, R. A. ; ONÇA, D.S. . Aquecimento Global , Mudanças Climáticas e Caos Ambiental Justificando o Falso Desenvolvimento Sustentável : A Teoria da Tríade. Fórum Ambiental da Alta Paulista, v. VI, p. 569-590, 2010.

MOLION, Luis Carlos Baldicero. Desmistificando o aquecimento global. Instituto de Ciências Atmosféricas: UFAL, s/d.

Se tiver mais um tempo e quiser aprofundar o assunto veja os vídeos abaixo:

A Grande Farsa do Aquecimento Global (The Great Global Warming Swindle)

Aquecimento Global “A FARSA” – Palestra Prof. Ricardo Felício – USP

31 thoughts on “Alguns Mitos do Aquecimento Global e do Desenvolvimento Sustentável”

  1. Ótimo artigo Professor, lembro das suas aulas sobre uma esperada pesquisa que iria sair sobre essa emissão de carbono provando ser exatamente um ciclo natural e não essa propaganda colossal dos paises desenvolvidos.
    Enfim, não tive a oportunidade de pesquisar, mas parece bem esclarecedor esse artigo.

    Grande abraço

  2. Oi Marcos Bau! Sou aluna da Cris e gostaria de parabenizá-lo! Gostei muito desse post. Gostaria de falar também que apenas não concordo com uma coisa: separar o lixo em seco e orgânico é questão de educação e costume, e não tira tempo nenhum da minha vida (eu não lavo as embalagens, portanto não gasto água com isso). Realmente é dever do estado, assim como recolher o lixo das ruas, mas não vou jogar lixo só porque recolhe-lo é dever do estado, isso é questão de educação. Mas já tinha ouvido falar dos outros tópicose eles fizeram muito sentido para mim, e agradeço muito pela informação gratuita que você traz para os leitores, e aprecio muito o seu trabalho. Parabéns!

    1. Obrigado pelo comentário Ana Luisa!
      A ideia do texto é informar sobre o que está por trás de todo o processo. Não quero que com isso ninguém mude sua maneira de ser, nem deixe de separar o lixo que já é separado, para quem tem esse costume.
      Permita-me discordar apenas no ponto da questão conceitual de educação, pois separar o lixo em seco e orgânico é uma questão apenas de separação. Educação é jogar o lixo no lixo, independente dele estar separado ou não.

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